A inovação definitivamente invadiu a Educação
A inovação definitivamente invadiu a Educação

A inovação definitivamente invadiu a Educação
– Como afirma o pensador atual Yuval Hahari, podemos fazer todo um esforço para formar as novas gerações em algumas habilidades as quais, num futuro bem próximo, possam ser substituídas por um novo software e por um aplicativo no seu celular. É por isso que Hahari , Freire e Ausubel (além de outros educadores de renome) atestam que a pauta mais necessária para a Educação atual é a flexibilidade, ou a eficaz prática de “aprender a aprender”.
Nesse sentido, há algumas iniciativas no campo educacional da atualidade que têm tudo para não virarem “modinha” e, por isso, devem ser levadas a sério:
– Cultura Maker (ou movimento Maker): várias escolas e empresas estão se encaminhando para prover espaços e oportunidades de construção aos estudantes. É o pensamento “faça você mesmo” aplicado na escola. Portanto, laboratórios Maker estão se espalhando pelas instituições de ensino. São trabalhos voltados para a robótica, para customização de sucatas, atividades artísticas e produções tecnológicas. As crianças e adolescentes adoram e aprendem muito com a prática;
A inovação definitivamente invadiu a Educação – EAD
– Plataformas de ensino EAD: seja para o EAD 100%, seja para o ensino com o modelo híbrido, não há hoje mais como se trabalhar sem alguma plataforma digital. A instituição que não se adaptar, que não formar seus educadores, que não planejar como inserir a aula invertida ou a aula remota na sua prática educacional, logo, muito cedo, estará ultrapassada. Professores precisam dominar as novas tecnologias educacionais.

A inovação definitivamente invadiu a Educação
– Gamificação: um professor moderno precisa oferecer um blend aos seus alunos. A aula tradicional, expositiva, palestrada, conteudista, apassivadora de alunos, está moribunda em diversas partes do mundo. Na verdade, em alguns lugares, como na Finlândia, Suécia, Canadá, e outros países que figuram no topo do ranking educacional, essa aula já está mesmo é morta e enterrada. O professor precisa dominar outras ferramentas. Uma delas, das mais atraentes, é a gamificação da aula. São diversas as técnicas, dinâmicas e ferramentas digitais e não digitais que existem para oportunizar essa aplicação do pensamento gamificação e serious games na prática pedagógico. É fundamental aprender e fazer uso antes que a sua aula vire um dinossauro completo;
– Metodologias ativas: storytelling, PBL, POL, design thinking, mapas mentais? São inúmeras as metodologias que vieram com malas e caminhão de mudança para ficar (de vez) no mundo da Educação. O desafio é simples mas gigante: engajar cada vez mais os alunos. O problema é que nem nossos profissionais, nem nossas escolas e faculdades, estão preparados para as enormes demandas e transformações que a Educação contemporânea está promovendo.
A inovação definitivamente invadiu a Educação – Profissional de Educação
A sugestão (na verdade, a recomendação urgente!) é uma prática que todo ser vivo – que queira se manter assim – nesse planeta, deveria ter como pauta: adaptar-se.
Esta é única medida que qualquer escola ou profissional de Educação deveria ter hoje como 1o lugar na sua agenda: atualização.
Chega até ser irônico se pensar que a saída de qualquer escola, seja básica, seja superior, está justamente no produto que oferecem. É o laboratório farmacêutico precisando do próprio remédio. Mas, na verdade, do mesmo atualizado, modernizado.
O que a escola precisa fazer hoje é estudar!
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Quem é o aluno de hoje e como lidar com ele ?
Vamos começar a reflexão pensando em um ambiente qualquer. Por exemplo, a recepção de um consultório médico de hoje, comparada ao mesmo espaço no século passado. Na atualidade, é comum encontrarmos filtros de água, revistas, máquinas de café, televisão de LED, computador, telefone, impressora e celulares. Há 100 anos, via-se apenas a mesa e as cadeiras, ainda presentes hoje.

Quem é o aluno de hoje e como lidar com ele?
Porém, compare a grande maioria das escolas brasileiras do século XX com as do século XXI. Com exceção de algumas lousas digitais, artefatos específicos para educação infantil ou recursos de metodologias diferenciadas, continuamos no mesmo formato, seguindo a mesma dinâmica padrão, porém, diante de uma geração completamente diferente das demais. Se pretendemos ter sucesso na educação, precisamos nos perguntar: quem é o aluno de hoje?
Quem é o aluno de hoje e como lidar com ele?
A criança ou jovem, em grande quantidade, tem pouco tempo de convivência familiar, muitos não possuem mais a possibilidade de brincar na rua, a tecnologia está presente constantemente em seu cotidiano e, se por um lado são questionadores, por outro, não tem a oportunidade de realizar vivências essenciais para o seu desenvolvimento. A aceleração da rotina atingiu um alto grau – fato que certamente atrapalha a concentração – e, atualmente, temos o maior índice já visto de crianças e jovens com transtornos, distúrbios, doenças mentais e desequilíbrio emocional. É uma geração com muita informação e pouco direcionamento, para que amadureçam de forma saudável.
Agora, pergunto, conhecemos nossos alunos? Qual o nosso olhar para eles? O quanto precisamos nos transformar para motivarmos a transformação neles?
Quem é o aluno de hoje e como lidar com ele? – 3 Grandes Dicas
Seguem três grandes dicas para potencializarmos a aprendizagem na sala de aula: acolhimento, criatividade e liberdade com responsabilidade.

Quem é o aluno de hoje e como lidar com ele?
Criar vínculo é necessário em qualquer faixa etária, na relação professor-aluno. Diversos estudos já comprovaram que o elo emocional na escola faz com que todos aprendam (e trabalhem) melhor. Use recursos divertidos, ouça os estudantes e realmente se importe com eles no todo.
Criatividade é outra estratégia essencial. Se o aluno não é o mesmo, nós também precisamos criar possibilidades de interação diversificadas, que ativam várias áreas do cérebro e permitem experiências construtivas. Vale tudo de bom: conte histórias, brinque, faça teatros, desenvolva games, crie vídeos… Mas coloque-os como protagonistas da própria aprendizagem.
Sendo protagonistas, automaticamente faremos a relação com a última dica. A autonomia exige responsabilidade e ensina, na prática, o olhar real sobre como lidar com a liberdade. Dê a chance de se desenvolverem em intervenções pedagógicas em que a nota não seja o objetivo, mas a consequência de um processo educativo que deu certo.
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Escola Particular Incentivando Atividade Física
Escola Particular Incentivando Atividade Física
É hora de se exercitar! Com todos os benefícios que o exercício oferece, não há desculpa para não fazê-lo. O exercício pode ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse, aumentar a energia e o bem-estar, melhorar o foco e a concentração e até mesmo ajudar a controlar o comportamento. Tudo isso pode ajudar a melhorar o seu dia e a sua vida.
Embora o exercício seja benéfico para todos, pode ser especialmente útil para as crianças. A atividade física pode ajudar as crianças a lidar com a agressividade, o comportamento disruptivo e os problemas de concentração. Também pode ajudar as crianças a se sentirem mais confiantes e bem-sucedidas na escola.
Exercitar-se de forma regular também pode ajudar as crianças a manter um peso saudável. Quando as crianças se exercitam, elas queimam calorias e se sentem melhor consigo mesmas. O exercício também pode ajudar as crianças a dormir melhor e ter mais energia durante o dia.
Brincar, correr, pular e movimentar o corpo faz parte do dia a dia das crianças. Essa é a maneira natural através da qual elas interagem com os outros, com elas mesmas e com o ambiente. Eduardo de Camargo explica que a educação física nas escolas hoje está inserida em uma perspectiva de cultura corporal, onde é preciso observar o entorno e tudo aquilo que esse componente curricular propõe, de acordo com suas unidades temáticas: dança, luta, jogos, brincadeiras, práticas corporais de aventura e as ginásticas.
Escola Particular Incentivando Atividade Física – Socioafetiva
Além das brincadeiras, realizar atividade física regular durante a infância é fundamental para o desenvolvimento integral da criança, nos aspectos motor, cognitivo e socioafetivo. As experiências que os pequenos têm nesse período impactam no seu desenvolvimento neuronal e motor, atuando positivamente na melhora da aptidão física e favorecendo aspectos como resistência cardiorrespiratória e flexibilidade.
O exercício oferece muitos benefícios para as crianças. Se você está procurando maneiras de ajudar seu filho a se sentir melhor, tente incorporar o exercício em sua rotina. A atividade física pode ajudar seu filho a lidar com a agressividade, o comportamento disruptivo e os problemas de concentração. Também pode ajudar as crianças a se sentirem mais confiantes e bem-sucedidas na escola.
A Pedagogia Infantil
A Pedagogia Infantil
- A pedagogia como disciplina ou como ciência tem como objeto de estudo o fenômeno educacional e o ensino, incluindo toda a sua complexidade. É considerada uma ciência aplicada de natureza psicossocial.
Um profissional de pedagogia infantil é responsável por criar, organizar, executar e avaliar estratégias, métodos e recursos didáticos que permitam às crianças adquirir novas habilidades de acordo com seus estágios de desenvolvimento
Como o nome indica, a pedagogia infantil é considerada uma disciplina cujo objeto de estudo são as crianças, mais especificamente crianças na primeira infância. Isto é, estuda os primeiros anos de vida das pessoas.
Esse ramo de estudo ou esse tipo de pedagogia específica analisa os processos de amadurecimento, desenvolvimento e crescimento das crianças. Por isso, concentra-se nas habilidades adquiridas na primeira fase da vida. Esses são os fundamentos essenciais para o futuro desenvolvimento vital dos pequenos.

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O objetivo é planejar situações de ensino que estimulem e possibilitem o desenvolvimento de crianças. Esse desenvolvimento é entendido num sentido amplo, considerando vários aspectos tais como físicos, biológicos, psicológicos,cognitivos, sociais e emocionais.
As principais características da pedagogia infantil e as ações desenvolvidas por um profissional dessa disciplina são:
- Compreender as necessidades educacionais das crianças de forma individual,assim como os contextos do ambiente em que ela se desenvolve.
- Responder às necessidades educacionais das crianças de acordo com os seus momentos e estágios evolutivos.
- Favorecer a formação de crianças autônomas com pensamento crítico
Colaborar com a família e com centros educacionais. - Projetar, coordenar, executar e avaliar programas de formação.Estes podem ter lugar tanto nas escolas como em outras áreas como empresas, ONGs, associações, etc.
- Elaborar e analisar políticas educacionaisque possuem um maior alcance como subsídios, pesquisas e formação para a etapa da educação infantil.
A brincadeira tem um papel fundamental no desenvolvimento integral das crianças. Por isso, a pedagogia infantil também a utiliza para fins educacionais. Isso porque a brincadeira facilita o aprendizado, tornando-o mais agradável e divertido.
Assim, a brincadeira se torna um recurso educacional por excelência no campo da pedagogia infantil. A brincadeira permite desenvolver o objeto de estudo da disciplina, que é justamente o aprendizado das crianças em idade infantil.
Por meio dela, o profissional consegue atingir o seu objetivo, que não é outro senão promover, através da aprendizagem, um correto desenvolvimento físico-motor, intelectual, criativo, emocional, social e cultural dos pequenos.
Na pedagogia infantil, o uso de recursos lúdicos além de despertar o gosto por aprender, também poderá ser usado como parâmetro na hora de diagnosticar as capacidades e as dificuldades de cada aluno. Por meio das brincadeiras é possível observar e constituir uma visão dos processos de desenvolvimento das crianças em conjunto e de cada uma em particular. Sempre registrando suas capacidades de uso das linguagens, assim como de suas capacidades sociais e dos recursos afetivos e emocionais que dispõem.
Dessa forma o uso de recursos lúdicos se faz necessário não apenas pelo fato de promover o conhecimento, mas por ser responsável por gerar uma formação integral e globalizada na criança.
Conhece o Ensino Fundamental em Campinas da Escola 14 Bis
Ensino fundamental II
Ensino fundamental II
Uma das principais características do ensino fundamental II é a variedade de professores. Ao contrário do que acontece nos anos iniciais, o aluno vai ter aulas com um professor para cada disciplina, o que contribui com o desenvolvimento da sua independência e do senso de responsabilidade e organização.
Ensino fundamental II – O que é importante no Ensino Fundamental?
Mudanças emocionais

Ensino Fundamental II
A educação socioemocional pode ser aplicada em todas as fases da Educação Básica, mas é no Fundamental que ela se torna ainda mais importante. Dessa forma, os alunos podem compreender e lidar melhor com as próprias emoções, sentimentos e fragilidades.
Quais são os componentes curriculares do Ensino Fundamental 2?
1 – LINGUAGENS; • 2 – MATEMÁTICA; • 3 – CIÊNCIAS DA NATUREZA; • 4 – CIÊNCIAS HUMANAS. disciplinas ou matérias, chamamos agora de componentes curriculares. curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, Língua Inglesa.
Qual o objetivo do Ensino Fundamental anos finais?
Os anos finais do Ensino Fundamental II, 6º ao 9º ano, têm como objetivos desenvolver novas habilidades e competências, impulsionar pesquisas e saberes ainda não descobertos, aprofundar conteúdos já adquiridos, estimular a autonomia, criatividade, responsabilidade e reflexão sobre o que se aprende em cada etapa.
O Ensino Fundamental anos finais corresponde ao Ensino Fundamental II e, de acordo com a BNCC, é um momento de fortalecer a autonomia dos estudantes, oferecendo ferramentas e condições para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação.
Ensino fundamental II- Quais são as habilidades propostas pela BNCC para o 2º ano do Ensino Fundamental?
Dominar as relações entre grafemas e fonemas; Saber decodificar palavras e textos escritos; Saber ler, reconhecendo globalmente as palavras; Ampliar a sacada do olhar para porções maiores de texto que meras palavras, desenvolvendo assim fluência e rapidez de leitura
No ensino fundamental anos finais o estudante entra criança e sai adolescente: ele ingressa aos 11 anos e completa o fundamental aos 14 anos de idade, ou seja, esta é uma etapa de transição, e as instituições de ensino devem acompanhar cada uma das fases dos alunos, que se tornam cada vez mais aptos para aprender com autonomia, e também para interagir com as pessoas e a realidade. O ideal é que as escolas utilizem linguagens e aparatos próprios para este público, a fim de promover uma aprendizagem mais assertiva.
Abrangendo do 6º ao 9º ano, o ensino fundamental II oferece ao estudante desafios de maior complexidade, que permitem que ele retome as aprendizagens adquiridas no ensino fundamental I e aprofunde os conhecimentos, aumentando assim o seu repertório.
Ensino fundamental II – O que vem depois do ensino fundamental 2?

Ensino fundamental II
O ensino médio é a parte final do ensino básico brasileiro que vem depois do ensino fundamental II. Também é a parte que antecede o ensino superior, com graduação, cursos técnicos ou profissionalizantes
“Ao longo do Ensino Fundamental – Anos Finais, os estudantes se deparam com desafios de maior complexidade, sobretudo devido à necessidade de se apropriarem das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos relacionados às áreas. Tendo em vista essa maior especialização, é importante, nos vários componentes curriculares, retomar e ressignificar as aprendizagens do Ensino Fundamental – Anos Iniciais no contexto das diferentes áreas, visando ao aprofundamento e à ampliação de repertórios dos estudantes. Nesse sentido, também é importante fortalecer a autonomia desses adolescentes, oferecendo-lhes condições e ferramentas para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação.” (BNCC, 2018, p. 60)
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