Férias Escolares – E Agora?
Férias Escolares
As férias escolares são um momento maravilhoso para dedicar um tempo a nós mesmos, à família e aos amigos. Mas, às vezes, as férias escolares podem ser difíceis de controlar para os pais. Como lidar com as crianças quando elas têm tanto tempo livre? Que atividades são saudáveis para eles e quais evitar? Neste artigo, vamos explorar maneiras interessantes e divertidas de passar as férias escolares de uma forma saudável e educativa.
- Configure limites
Para começar, é importante configurar limites para o que seu filho pode e não pode fazer. Esta é a melhor maneira de manter o foco no que é importante. Com limites claros, os pais podem ajudar os filhos a entender o que é bom para eles e o que não é. Também garante que eles tenham tempo suficiente para se divertir, mas também para se envolver com atividades mais educativas.
- Incentive atividades saudáveis

Férias Escolares
Durante as férias escolares, é importante incentivar atividades saudáveis para as crianças. Uma forma de começar é inscrevê-los em aulas divertidas e instrutivas que os ajudem a se manterem ocupados e permanecerem em movimento. Os pais também devem incentivar os filhos a se envolver em exercícios regulares, como caminhadas, corridas ou passeios de bicicleta.
- Explore atividades educativas
As férias escolares não precisam ser só sobre se divertir. Eles também fornecem uma excelente oportunidade para explorar novos interesses e habilidades, como bricolage, ciências ou arte. Se o seu filho tiver interesse em algo, como um instrumento musical ou culinária, use este tempo para explorá-lo. Além disso, os pais também podem ajudar seus filhos a aprimorar suas habilidades acadêmicas dando a eles atividades que os desafiam.
- Faça visitas interessantes
Outra excelente maneira de preencher as férias escolares é visitar museus, galerias de arte, zoológicos e aquários. Além disso, não há nada errado em tornar as viagens um pouco mais aventureiras visitando montanhas, praias, florestas e outras atrações. Ao fazer isso, os pais não apenas estão passando um tempo com seus filhos, mas também ajudando a ampliar seus horizontes.
- Estimule o uso saudável das tecnologias
Às vezes, as crianças acabam se entregando demais à tecnologia durante as férias, o que pode ser preocupante. Por isso, é importante incentivar o uso saudável de tecnologias. Monte jogos divertidos que envolvam jogos de computador ou videogames, mas que incentivem a criatividade e a interação pessoal. Além disso, os pais também podem aproveitar esta oportunidade para conversar com seus filhos sobre as tendências mais recentes na tecnologia e sua influência na vida deles.
Conclusão
Finalmente, as férias escolares oferecem uma ótima oportunidade para os pais aproveitarem acompanhando seus filhos em atividades divertidas e educativas. É importante que os pais aproveitem ao máximo as férias escolares e as usem para ensinar aos seus filhos o que é necessário para se tornarem cidadãos criativos, responsáveis, motivados e saudáveis. Se você é pai ou mãe e está se preparando para as férias escolares, entre em contato com a escola, curta este artigo e comece a planejar as atividades para as férias escolares!
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Empatia se aprende na escola?
Empatia se aprende na escola?
Nos últimos anos, a empatia tem sido apontada como uma das principais características que as pessoas devem ter para o sucesso. A empatia é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa e compreender seus sentimentos e perspectivas. Como tal, ela é essencial para a construção de relacionamentos fortes e duradouros.
Mas afinal, empatia se aprende na escola?
Não é segredo que as crianças aprendem muito rapidamente. Elas estão sempre observando e absorvendo o mundo ao seu redor. Na verdade, os especialistas acreditam que as crianças começam a desenvolver a empatia a partir dos dois anos de idade.
Existem algumas maneiras pelas quais as escolas podem ensinar a empatia para as crianças. Uma das maneiras é através da literatura. As histórias permitem que as crianças experimentem os sentimentos dos personagens e compreendam o que os outros estão passando. Além disso, as histórias também ensinam as crianças a se colocar no lugar de outra pessoa e a pensar nas consequências de seus atos.
Empatia se aprende na escola? – Através do Jogo

Empatia se aprende na escola?
Outra maneira pelas quais as escolas podem ensinar a empatia é através do jogo. Os jogos permitem que as crianças experimentem diferentes situações e tomem decisões que afetarão o resultado do jogo. Além disso, os jogos também estimulam as crianças a se envolverem em atividades sociais e a trabalharem em equipe.
As escolas também podem ajudar as crianças a desenvolver a empatia através de atividades de grupo. As atividades de grupo permitem que as crianças compartilhem seus sentimentos e experiências com outras pessoas. Além disso, as atividades de grupo também ensinam as crianças a pensar nos outros antes de serem egoístas. As experiências vivenciadas ao longo da vida podem interferir na personalidade de cada um. Pessoas que sofreram traumas como, por exemplo, abandono, negligência e falta de cuidados ainda na infância, podem ter a tendência de ser menos empáticas.
Enfim, a empatia é uma das características mais importantes que as pessoas devem desenvolver. É essencial para a construção de relacionamentos fortes e duradouros. Além disso, a empatia também é importante para o sucesso pessoal e profissional. Felizmente, a empatia pode ser ensinada nas escolas através da literatura, jogos, atividades de grupo e outras atividades.
Um fator importante para o desenvolvimento da empatia é o aprimoramento da capacidade de auto-observação e de autocompaixão. Isso está diretamente relacionado a abraçar a própria vulnerabilidade, tornando a pessoa mais sensível à vulnerabilidade alheia e, portanto, mais empática.
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Como conversar sobre guerra com as crianças
Como conversar sobre guerra com as crianças
Quando as crianças perguntam sobre a guerra, os pais podem se sentir incomodados. No entanto, é importante conversar sobre este assunto com as crianças, para que elas entendam o que está acontecendo.
“Os sentimentos geralmente estão ligados às questões de desenvolvimento que são mais marcantes para cada faixa etária. Crianças do Ensino Fundamental, por exemplo, podem focar mais em temas relacionados à separação e à segurança. Já as mais velhas, do Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio, podem pensar sobre os dilemas éticos colocados junto com a guerra”,
Existem algumas maneiras de iniciar a conversa:
É importante considerar o nível de maturidade e de capacidade de compreensão do pequeno, que vão variar de acordo com a faixa etária e contexto no qual ele está inserido. O ideal é transmitir informações de simples compreensão, de acordo com a idade, e guiar-se pelas próprias perguntas feitas pela criança, questionando aquilo que elas ouviram ou dizem saber sobre a situação atual.
Como conversar sobre guerra com as crianças:
- Comece pelos fatos.
Comece a conversa explicando o que é a guerra e por que está acontecendo. Forneça apenas os fatos essenciais, para que as crianças não sejam confusas ou assustadas.
- Conte suas opiniões.
Depois de explicar o que é a guerra, compartilhe suas opiniões sobre o assunto. Mostre às crianças que os pais também têm seus próprios pontos de vista.
- incentive as crianças a conversarem.
Pergunte às crianças o que elas acham da guerra. Escute atentamente o que elas têm a dizer e, se necessário, responda às suas perguntas.
- Encerre a conversa.
Depois de conversar sobre a guerra com as crianças, encerre a conversa. Deixe as crianças saberem que os pais estão sempre disponíveis para conversar sobre este assunto, se elas tiverem mais perguntas.
Nem todas as crianças vão se sentir afetadas pela informação de guerra. Essa não reação também é natural, e não se deve forçar que elas pensem sobre esse assunto na infância. Às vezes, por não diferenciar essa realidade da ficção (já que é algo que acontece na televisão) ou por não se sentir parte da situação. Está tudo bem.
Vale lembrar que o Brasil acolhe mais de 57 mil refugiados de países em situação de guerra ou de violações de direitos humanos. Pessoas vindas da Venezuela, Síria, Congo, Haiti, Afeganistão, Cuba, e agora da Ucrânia, entre outros países, buscam aqui uma nova chance de recomeçar.
É importante combater qualquer tipo de preconceito e xenofobia.
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7 Dicas para cuidar da saúde mental do seu filho
7 Dicas para cuidar da saúde mental do seu filho
Os pais estão sempre preocupados com a saúde física dos seus filhos, mas às vezes esquecem-se da saúde mental. A saúde mental é tão importante quanto a saúde física e, às vezes, pode ser mais difícil de cuidar. Com a pandemia, muitas crianças e adolescentes têm sentido mais ansiedade e depressão. Se você está preocupado com a saúde mental do seu filho, aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a cuidar deles.
- Fique de olho nos sinais – 7 Dicas para cuidar da saúde mental
Family in a kitchen. Beautiful mother with little son. Flour at the tableOs sinais de ansiedade e depressão nas crianças podem ser diferentes dos sinais que os adultos apresentam. Algumas das coisas que você pode ficar de olho são se o seu filho está se isolando, se está tendo problemas para dormir ou se está comendo mais ou menos do que o normal. Outros sinais podem ser se ele está se irritando com mais facilidade do que o normal ou se está tendo problemas para se concentrar nas tarefas. Se você está vendo alguns desses sinais, fale com o seu filho e tente descobrir o que está acontecendo.
- Ofereça apoio – 7 Dicas para cuidar da saúde mental
Se o seu filho está se sentindo ansioso ou deprimido, ofereça o seu apoio. Deixe-o saber que você está ali para ele e que pode conversar sobre qualquer coisa que esteja incomodando. Se você não sabe como lidar com a situação, procure ajuda de um profissional.
- Mantenha uma rotina – 7 Dicas para cuidar da saúde mental
Com a pandemia, muitas crianças e adolescentes têm tido seus horários alterados. Se possível, mantenha uma rotina para o seu filho. Isso pode ajudá-lo a se sentir mais seguro e menos ansioso. Ter uma rotina também pode ajudar seu filho a se concentrar nas tarefas e ter um bom comportamento.
4.incentive a atividade física
A atividade física pode ajudar a aliviar a ansiedade e a depressão. Se o seu filho não está se exercitando tanto quanto gostaria, incentive-o a se mexer. Você pode sugerir que ele faça uma caminhada, ande de bicicleta ou jogue futebol com os amigos.
- Aprenda a lidar com o estresse
Todos nós temos estresse na vida, mas às vezes as crianças e adolescentes não sabem como lidar com ele. Ensine ao seu filho algumas técnicas de gestão do estresse, como respiração profunda e relaxamento muscular. Ensine-o também a identificar o que está causando o estresse e como lidar com isso.

7 Dicas para cuidar da saúde mental
- Ofereça um bom exemplo
As crianças aprendem observando o que os adultos fazem. Se você quiser que o seu filho cuide da saúde mental, ofereça um bom exemplo. Mostre a ele que é importante conversar sobre os sentimentos e que é possível lidar com o estresse de forma saudável.
- Procure ajuda
Se você estiver preocupado com a saúde mental do seu filho, procure ajuda. Fale com o seu pediatra ou procure um psicólogo infantil. Eles podem ajudar o seu filho a lidar com a ansiedade e a depressão e também podem ajudá-lo a desenvolver estratégias para lidar com o estresse.
7 Dicas para cuidar da saúde mental – Conclusão
Especialista alerta sobre sentimentos e comportamentos que crianças e adolescentes vêm apresentando ao longo da pandemia. Se você está preocupado com a saúde mental do seu filho, fale com o seu pediatra ou procure um psicólogo infantil. Eles podem ajudar o seu filho a lidar com a ansiedade e a depressão e também podem ajudá-lo a desenvolver estratégias para lidar com o estresse.
Da mesma forma que os adultos, as crianças precisam dialogar sobre suas angústias e insatisfações. Elas necessitam de espaço para se comunicar. E também realizar atividades físicas e culturais, para evitar a sobrecarga mental e o estresse. Por fim, não se esqueça de sempre reforçar que a criança é capaz.
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Como preparar crianças e jovens para boas escolhas
Como preparar crianças e jovens para boas escolhas
A cada dia somos confrontados com escolhas. Desde as mais simples, como qual roupa vestir, até as mais complexas, como qual carreira seguir. Como lidar com isso?
Fazer uma escolha não é simples; requer desenvolvimento de competências e habilidades para que cada decisão seja assertiva. E o papel da escola torna-se fundamental para estimular a formação de pessoas mais autênticas com quem são, com o que querem, com seus sonhos, com sua identidade, com seus projetos.
Preparar as crianças para o futuro, ensinando-as a fazer boas escolhas. Isso inclui instruí-las sobre como pensar criticamente, analisar as opções e tomar decisões.
Existem diversas maneiras de fazer isso, e cabe aos pais e educadores escolher a melhor forma de ensinar as crianças.
Algumas dicas:
– incentive as crianças a pensar por si mesmas e a tomar suas próprias decisões;
– ajude-as a compreender as consequências de suas escolhas;
– estimule-as a pesquisar e se informar sobre as opções disponíveis;
– ensine-as a lidar com o medo do fracasso e a ouvir a opinião dos outros.

Como preparar crianças e jovens para boas escolhas
O ambiente escolar é um espaço tempo propício para exercitar escolhas que contribuem para a formação integral do ser humano. Na escola, como gestores, educadores, estudantes, fazemos escolhas constantes diante de cada cenário, de cada projeto ou processo de ensino/aprendizagem.
As escolhas na idade infantil devem sempre vir acompanhadas da reflexão de suas consequências. Se isso ficar claro para a criança ela certamente aprenderá que ao fazer escolhas assume com elas suas consequências. Quando damos a uma criança o poder de escolha, estamos incentivando a tomada de decisão. A criança que escolhe, não vai necessariamente, mandar nos pais, pois o poder de decisão não é dela e sim de quem propõe a escolha. Pais conscientes não lhes farão propostas impossíveis. Com isso, constrói-se uma relação saudável ao longo da vida.
Como preparar crianças e jovens para boas escolhas – Fazer boas
Fazer boas escolhas é lidar, continuamente, com o conflito entre o que eu quero, o que eu posso ou o que eu devo fazer. Não é fácil, mas ensinar as crianças a pensar criticamente e a pesquisar sobre as opções disponíveis pode ajudá-las a lidar com esse desafio.
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