Empatia se aprende na escola?
Empatia se aprende na escola?
Nos últimos anos, a empatia tem sido apontada como uma das principais características que as pessoas devem ter para o sucesso. A empatia é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa e compreender seus sentimentos e perspectivas. Como tal, ela é essencial para a construção de relacionamentos fortes e duradouros.
Mas afinal, empatia se aprende na escola?
Não é segredo que as crianças aprendem muito rapidamente. Elas estão sempre observando e absorvendo o mundo ao seu redor. Na verdade, os especialistas acreditam que as crianças começam a desenvolver a empatia a partir dos dois anos de idade.
Existem algumas maneiras pelas quais as escolas podem ensinar a empatia para as crianças. Uma das maneiras é através da literatura. As histórias permitem que as crianças experimentem os sentimentos dos personagens e compreendam o que os outros estão passando. Além disso, as histórias também ensinam as crianças a se colocar no lugar de outra pessoa e a pensar nas consequências de seus atos.
Empatia se aprende na escola? – Através do Jogo
Outra maneira pelas quais as escolas podem ensinar a empatia é através do jogo. Os jogos permitem que as crianças experimentem diferentes situações e tomem decisões que afetarão o resultado do jogo. Além disso, os jogos também estimulam as crianças a se envolverem em atividades sociais e a trabalharem em equipe.
As escolas também podem ajudar as crianças a desenvolver a empatia através de atividades de grupo. As atividades de grupo permitem que as crianças compartilhem seus sentimentos e experiências com outras pessoas. Além disso, as atividades de grupo também ensinam as crianças a pensar nos outros antes de serem egoístas. As experiências vivenciadas ao longo da vida podem interferir na personalidade de cada um. Pessoas que sofreram traumas como, por exemplo, abandono, negligência e falta de cuidados ainda na infância, podem ter a tendência de ser menos empáticas.
Enfim, a empatia é uma das características mais importantes que as pessoas devem desenvolver. É essencial para a construção de relacionamentos fortes e duradouros. Além disso, a empatia também é importante para o sucesso pessoal e profissional. Felizmente, a empatia pode ser ensinada nas escolas através da literatura, jogos, atividades de grupo e outras atividades.
Um fator importante para o desenvolvimento da empatia é o aprimoramento da capacidade de auto-observação e de autocompaixão. Isso está diretamente relacionado a abraçar a própria vulnerabilidade, tornando a pessoa mais sensível à vulnerabilidade alheia e, portanto, mais empática.
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Como conversar sobre guerra com as crianças
Como conversar sobre guerra com as crianças
Quando as crianças perguntam sobre a guerra, os pais podem se sentir incomodados. No entanto, é importante conversar sobre este assunto com as crianças, para que elas entendam o que está acontecendo.
“Os sentimentos geralmente estão ligados às questões de desenvolvimento que são mais marcantes para cada faixa etária. Crianças do Ensino Fundamental, por exemplo, podem focar mais em temas relacionados à separação e à segurança. Já as mais velhas, do Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio, podem pensar sobre os dilemas éticos colocados junto com a guerra”,
Existem algumas maneiras de iniciar a conversa:
É importante considerar o nível de maturidade e de capacidade de compreensão do pequeno, que vão variar de acordo com a faixa etária e contexto no qual ele está inserido. O ideal é transmitir informações de simples compreensão, de acordo com a idade, e guiar-se pelas próprias perguntas feitas pela criança, questionando aquilo que elas ouviram ou dizem saber sobre a situação atual.
Como conversar sobre guerra com as crianças:
- Comece pelos fatos.
Comece a conversa explicando o que é a guerra e por que está acontecendo. Forneça apenas os fatos essenciais, para que as crianças não sejam confusas ou assustadas.
- Conte suas opiniões.
Depois de explicar o que é a guerra, compartilhe suas opiniões sobre o assunto. Mostre às crianças que os pais também têm seus próprios pontos de vista.
- incentive as crianças a conversarem.
Pergunte às crianças o que elas acham da guerra. Escute atentamente o que elas têm a dizer e, se necessário, responda às suas perguntas.
- Encerre a conversa.
Depois de conversar sobre a guerra com as crianças, encerre a conversa. Deixe as crianças saberem que os pais estão sempre disponíveis para conversar sobre este assunto, se elas tiverem mais perguntas.
Nem todas as crianças vão se sentir afetadas pela informação de guerra. Essa não reação também é natural, e não se deve forçar que elas pensem sobre esse assunto na infância. Às vezes, por não diferenciar essa realidade da ficção (já que é algo que acontece na televisão) ou por não se sentir parte da situação. Está tudo bem.
Vale lembrar que o Brasil acolhe mais de 57 mil refugiados de países em situação de guerra ou de violações de direitos humanos. Pessoas vindas da Venezuela, Síria, Congo, Haiti, Afeganistão, Cuba, e agora da Ucrânia, entre outros países, buscam aqui uma nova chance de recomeçar.
É importante combater qualquer tipo de preconceito e xenofobia.
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7 Dicas para cuidar da saúde mental do seu filho
7 Dicas para cuidar da saúde mental do seu filho
Os pais estão sempre preocupados com a saúde física dos seus filhos, mas às vezes esquecem-se da saúde mental. A saúde mental é tão importante quanto a saúde física e, às vezes, pode ser mais difícil de cuidar. Com a pandemia, muitas crianças e adolescentes têm sentido mais ansiedade e depressão. Se você está preocupado com a saúde mental do seu filho, aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a cuidar deles.
- Fique de olho nos sinais – 7 Dicas para cuidar da saúde mental
Family in a kitchen. Beautiful mother with little son. Flour at the tableOs sinais de ansiedade e depressão nas crianças podem ser diferentes dos sinais que os adultos apresentam. Algumas das coisas que você pode ficar de olho são se o seu filho está se isolando, se está tendo problemas para dormir ou se está comendo mais ou menos do que o normal. Outros sinais podem ser se ele está se irritando com mais facilidade do que o normal ou se está tendo problemas para se concentrar nas tarefas. Se você está vendo alguns desses sinais, fale com o seu filho e tente descobrir o que está acontecendo.
- Ofereça apoio – 7 Dicas para cuidar da saúde mental
Se o seu filho está se sentindo ansioso ou deprimido, ofereça o seu apoio. Deixe-o saber que você está ali para ele e que pode conversar sobre qualquer coisa que esteja incomodando. Se você não sabe como lidar com a situação, procure ajuda de um profissional.
- Mantenha uma rotina – 7 Dicas para cuidar da saúde mental
Com a pandemia, muitas crianças e adolescentes têm tido seus horários alterados. Se possível, mantenha uma rotina para o seu filho. Isso pode ajudá-lo a se sentir mais seguro e menos ansioso. Ter uma rotina também pode ajudar seu filho a se concentrar nas tarefas e ter um bom comportamento.
4.incentive a atividade física
A atividade física pode ajudar a aliviar a ansiedade e a depressão. Se o seu filho não está se exercitando tanto quanto gostaria, incentive-o a se mexer. Você pode sugerir que ele faça uma caminhada, ande de bicicleta ou jogue futebol com os amigos.
- Aprenda a lidar com o estresse
Todos nós temos estresse na vida, mas às vezes as crianças e adolescentes não sabem como lidar com ele. Ensine ao seu filho algumas técnicas de gestão do estresse, como respiração profunda e relaxamento muscular. Ensine-o também a identificar o que está causando o estresse e como lidar com isso.
- Ofereça um bom exemplo
As crianças aprendem observando o que os adultos fazem. Se você quiser que o seu filho cuide da saúde mental, ofereça um bom exemplo. Mostre a ele que é importante conversar sobre os sentimentos e que é possível lidar com o estresse de forma saudável.
- Procure ajuda
Se você estiver preocupado com a saúde mental do seu filho, procure ajuda. Fale com o seu pediatra ou procure um psicólogo infantil. Eles podem ajudar o seu filho a lidar com a ansiedade e a depressão e também podem ajudá-lo a desenvolver estratégias para lidar com o estresse.
7 Dicas para cuidar da saúde mental – Conclusão
Especialista alerta sobre sentimentos e comportamentos que crianças e adolescentes vêm apresentando ao longo da pandemia. Se você está preocupado com a saúde mental do seu filho, fale com o seu pediatra ou procure um psicólogo infantil. Eles podem ajudar o seu filho a lidar com a ansiedade e a depressão e também podem ajudá-lo a desenvolver estratégias para lidar com o estresse.
Da mesma forma que os adultos, as crianças precisam dialogar sobre suas angústias e insatisfações. Elas necessitam de espaço para se comunicar. E também realizar atividades físicas e culturais, para evitar a sobrecarga mental e o estresse. Por fim, não se esqueça de sempre reforçar que a criança é capaz.
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Ensino Fundamental em campinas é na Escola 14 Bis
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Como preparar crianças e jovens para boas escolhas
Como preparar crianças e jovens para boas escolhas
A cada dia somos confrontados com escolhas. Desde as mais simples, como qual roupa vestir, até as mais complexas, como qual carreira seguir. Como lidar com isso?
Fazer uma escolha não é simples; requer desenvolvimento de competências e habilidades para que cada decisão seja assertiva. E o papel da escola torna-se fundamental para estimular a formação de pessoas mais autênticas com quem são, com o que querem, com seus sonhos, com sua identidade, com seus projetos.
Preparar as crianças para o futuro, ensinando-as a fazer boas escolhas. Isso inclui instruí-las sobre como pensar criticamente, analisar as opções e tomar decisões.
Existem diversas maneiras de fazer isso, e cabe aos pais e educadores escolher a melhor forma de ensinar as crianças.
Algumas dicas:
– incentive as crianças a pensar por si mesmas e a tomar suas próprias decisões;
– ajude-as a compreender as consequências de suas escolhas;
– estimule-as a pesquisar e se informar sobre as opções disponíveis;
– ensine-as a lidar com o medo do fracasso e a ouvir a opinião dos outros.
O ambiente escolar é um espaço tempo propício para exercitar escolhas que contribuem para a formação integral do ser humano. Na escola, como gestores, educadores, estudantes, fazemos escolhas constantes diante de cada cenário, de cada projeto ou processo de ensino/aprendizagem.
As escolhas na idade infantil devem sempre vir acompanhadas da reflexão de suas consequências. Se isso ficar claro para a criança ela certamente aprenderá que ao fazer escolhas assume com elas suas consequências. Quando damos a uma criança o poder de escolha, estamos incentivando a tomada de decisão. A criança que escolhe, não vai necessariamente, mandar nos pais, pois o poder de decisão não é dela e sim de quem propõe a escolha. Pais conscientes não lhes farão propostas impossíveis. Com isso, constrói-se uma relação saudável ao longo da vida.
Como preparar crianças e jovens para boas escolhas – Fazer boas
Fazer boas escolhas é lidar, continuamente, com o conflito entre o que eu quero, o que eu posso ou o que eu devo fazer. Não é fácil, mas ensinar as crianças a pensar criticamente e a pesquisar sobre as opções disponíveis pode ajudá-las a lidar com esse desafio.
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A inovação definitivamente invadiu a Educação
A inovação definitivamente invadiu a Educação
– Como afirma o pensador atual Yuval Hahari, podemos fazer todo um esforço para formar as novas gerações em algumas habilidades as quais, num futuro bem próximo, possam ser substituídas por um novo software e por um aplicativo no seu celular. É por isso que Hahari , Freire e Ausubel (além de outros educadores de renome) atestam que a pauta mais necessária para a Educação atual é a flexibilidade, ou a eficaz prática de “aprender a aprender”.
Nesse sentido, há algumas iniciativas no campo educacional da atualidade que têm tudo para não virarem “modinha” e, por isso, devem ser levadas a sério:
– Cultura Maker (ou movimento Maker): várias escolas e empresas estão se encaminhando para prover espaços e oportunidades de construção aos estudantes. É o pensamento “faça você mesmo” aplicado na escola. Portanto, laboratórios Maker estão se espalhando pelas instituições de ensino. São trabalhos voltados para a robótica, para customização de sucatas, atividades artísticas e produções tecnológicas. As crianças e adolescentes adoram e aprendem muito com a prática;
A inovação definitivamente invadiu a Educação – EAD
– Plataformas de ensino EAD: seja para o EAD 100%, seja para o ensino com o modelo híbrido, não há hoje mais como se trabalhar sem alguma plataforma digital. A instituição que não se adaptar, que não formar seus educadores, que não planejar como inserir a aula invertida ou a aula remota na sua prática educacional, logo, muito cedo, estará ultrapassada. Professores precisam dominar as novas tecnologias educacionais.
– Gamificação: um professor moderno precisa oferecer um blend aos seus alunos. A aula tradicional, expositiva, palestrada, conteudista, apassivadora de alunos, está moribunda em diversas partes do mundo. Na verdade, em alguns lugares, como na Finlândia, Suécia, Canadá, e outros países que figuram no topo do ranking educacional, essa aula já está mesmo é morta e enterrada. O professor precisa dominar outras ferramentas. Uma delas, das mais atraentes, é a gamificação da aula. São diversas as técnicas, dinâmicas e ferramentas digitais e não digitais que existem para oportunizar essa aplicação do pensamento gamificação e serious games na prática pedagógico. É fundamental aprender e fazer uso antes que a sua aula vire um dinossauro completo;
– Metodologias ativas: storytelling, PBL, POL, design thinking, mapas mentais? São inúmeras as metodologias que vieram com malas e caminhão de mudança para ficar (de vez) no mundo da Educação. O desafio é simples mas gigante: engajar cada vez mais os alunos. O problema é que nem nossos profissionais, nem nossas escolas e faculdades, estão preparados para as enormes demandas e transformações que a Educação contemporânea está promovendo.
A inovação definitivamente invadiu a Educação – Profissional de Educação
A sugestão (na verdade, a recomendação urgente!) é uma prática que todo ser vivo – que queira se manter assim – nesse planeta, deveria ter como pauta: adaptar-se.
Esta é única medida que qualquer escola ou profissional de Educação deveria ter hoje como 1o lugar na sua agenda: atualização.
Chega até ser irônico se pensar que a saída de qualquer escola, seja básica, seja superior, está justamente no produto que oferecem. É o laboratório farmacêutico precisando do próprio remédio. Mas, na verdade, do mesmo atualizado, modernizado.
O que a escola precisa fazer hoje é estudar!
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